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Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 7(1): 16-23, Jan-Apr 2022.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1382133

RESUMO

Introduction: Children with cerebral palsy (CP) are at high risk of developing oral diseases. Objective: To propose an early dental care protocol for infants with CP. Materials and Methods: A computerized systematic search was performed in the PubMed, Scopus and Embase electronic databases for relevant articles. An early dental care protocol was then proposed for infants with cerebral palsy focused on comprehensive care with a multidisciplinary approach and effective health promotion by caregivers. Results: Fifteen published papers were included in the present literature review and protocol proposal. The protocol comprised the following topics: First dental visit, aspects related to the appointment, oral hygiene recommendations, dietary recommendations and recommendations for the prevention and control of harmful oral habits. The first dental visit should occur prior to the eruption of the teeth. As a special group, it is important to determine the affective bond between the patient and caregiver who will receive the oral health care recommendations. During the clinical examination, the correct positioning and stabilization of the infant is important for the control of involuntary movements and the minimization of swallowing difficulties. Counseling with regards to adequate oral hygiene, a healthy diet and the prevention of harmful oral habits is important to the prevention of dental diseases. Children with oral-motor motility problems and feeding difficulties should be referred to therapeutic follow-up. Due to the neuropsychomotor disorders often found in cerebral palsy, affected children are more vulnerable to oral diseases. Thus, oral health care must be performed as early as possible by the parents/caregivers of these children. Conclusion: Individuals with cerebral palsy are at greater risk of developing oral problems. Thus, oral health programs starting in early childhood and targeting the specificities of these individuals is a strategy for minimizing the occurrence of such problems and the associated burden.


Introdução: Crianças com Paralisia Cerebral (PC) apresentam um alto risco para o desenvolvimento de doenças bucais. Objetivo: Propor um protocolo de atendimento odontológico precoce para lactentes com PC. Materiais e Métodos: Foi realizada uma busca computadorizada sistemática nas bases de dados eletrônicas PubMed, Scopus e Embase. Também foi desenvolvida uma proposta de protocolo de atendimento a bebês com Paralisia Cerebral com foco no cuidado integral, abordagem transdisciplinar e promoção efetiva da saúde pelos cuidadores. Resultados: Foram incluídos 15 artigos publicados na literatura científica. O protocolo desenvolvido é composto pelos seguintes tópicos: Primeira consulta odontológica, tempo ideal da consulta, recomendações de higiene bucal, recomendações sobre dieta e recomendações sobre prevenção e controle dos hábitos bucais. A primeira visita ao dentista deve ser feita antes da erupção do primeiro dente. Como um grupo especial, é importante determinar o vínculo afetivo entre o paciente e o cuidador que receberá as recomendações de cuidados com a saúde bucal. Durante o exame clínico, a correta posição e estabilização do bebê na cadeira odontológica é importante para controlar os movimentos involuntários e reduzir a dificuldade de deglutição. Recomendações quanto à higiene bucal adequada, alimentação saudável e prevenção de hábitos bucais deletérios são importantes para prevenir o desenvolvimento de doenças bucais. Crianças com problemas de motilidade oral-motora e dificuldades de alimentação devem ser encaminhadas para acompanhamento terapêutico. Devido à presença de distúrbios neuropsicomotores normalmente presentes na Paralisia Cerebral, as crianças afetadas são mais vulneráveis às doenças bucais. Assim, os cuidados com a saúde bucal devem ser realizados o quanto antes pelos pais/responsáveis. Conclusão: Indivíduos com PC apresentam maior risco de desenvolver doenças bucais e programas de saúde bucal iniciados na primeira infância e direcionados às suas especificidades podem ser uma estratégia para minimizar as consequências que possam vir a acontecer.


Assuntos
Humanos , Criança , Paralisia Cerebral/complicações , Saúde Bucal , Assistência Odontológica para Pessoas com Deficiências , Protocolos Clínicos
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